Farmacêuticas brasileiras na lista dos cientistas mais influentes do mundo

Walter Jorge João, presidente do CFF, parabenizou as farmacêuticas

Image description

Duas pesquisadoras da área de Farmácia da Universidade Federal do Ceará (UFC) foram incluídas na lista dos cientistas mais influentes do mundo, publicada anualmente pela Universidade de Stanford (EUA) e recentemente divulgada no repositório de dados da Elsevier.

Os cientistas mencionados na lista estão entre os 2% mais citados globalmente por seus pares ao longo de suas carreiras acadêmicas.

Flávia Almeida Santos é uma das cientistas mais influentes do mundo

O ranking considera o impacto das pesquisas realizadas, em vez da quantidade de publicações científicas. A avaliação é feita com base em uma das mais respeitadas bases de dados internacionais de análise métrica científica, a Scopus, da Editora Elsevier. O trabalho padroniza informações de 22 áreas de estudo, subdivididas em 174 subcampos, ponderando variáveis como a posição do autor nos artigos (autor principal, correspondente, líder, entre outros). Além da análise do impacto ao longo da carreira, o estudo também avalia o desempenho dos cientistas em 2023.

Cláudia do Ó Pessoa é uma das cientistas mais influentes do mundo

Entre os destaques está a farmacêutica Flávia Almeida Santos, reconhecida como uma das pesquisadoras mais influentes ao longo de sua trajetória. Já a farmacêutica Cláudia do Ó Pessoa foi apontada como uma das cientistas mais influentes do mundo em 2023.

Walter Jorge João, presidente do Conselho Federal de Farmácia (CFF), expressou seu reconhecimento pelas conquistas das farmacêuticas, destacando: "A presença de duas farmacêuticas entre os cientistas mais influentes do mundo reforça a importância da atuação feminina na ciência, especialmente em um campo tão relevante como o da saúde. Em tempos de desafios globais, como pandemias, o trabalho dessas profissionais é crucial para garantir a saúde e segurança da população. Esse reconhecimento mundial fortalece ainda mais a confiança na ciência como um agente de transformação e sublinha o papel vital da pesquisa farmacêutica na construção de um futuro mais justo e saudável."