Farmacêutico intensivista é fundamental dentro da equipe multiprofissional
O Conselho Federal de Farmácia (CFF) regulamentou as atribuições do farmacêutico clínico, em UTIs, por meio da Resolução nº 675, de 31 de outubro de 2019.
O farmacêutico intensivista (o que atua na Unidade de Terapia Intensiva - UTI) é um profissional fundamental para, dentro da equipe multiprofissional, garantir a segurança do paciente, por meio dos seus cuidados, e, assim, alcançar melhores resultados clínicos.
O cuidado farmacêutico na equipe multiprofissional que atua, em UTI, sobressai-se como um conjunto de serviços que resulta em um menor número de eventos adversos relacionados ao uso de medicamentos, entre outros benefícios.
O Conselho Federal de Farmácia (CFF) regulamentou as atribuições do farmacêutico clínico, em UTIs, por meio da Resolução nº 675, de 31 de outubro de 2019. Quando de sua aprovação pelo plenário do CFF, o presidente do órgão, Walter da Silva Jorge João, explicou que a norma tem importância crucial, “considerando-se que o paciente em questão está em risco iminente de morte”.
O processo de construção da resolução iniciou-se por ocasião de uma visita da integrante do Departamento de Farmácia Clínica da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib), Michelle Nunes, ao CFF. Na ocasião, ela expos dados relativos às UTIs brasileiras. Assim, o CFF criou um Grupo de Trabalho Provisório com vistas a essa regulamentação. Pela Amib, além de Michelle Nunes, Farmacêutica Clínica da UTI da Maternidade Escola Januário Cicco/ Ebserh/UFRN, fizeram parte Daiandy da Silva, Farmacêutica Clínica da UTI do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Lívia Barbosa, atual coordenadora do Serviço de Farmácia Clínica do Hospital Sírio Libanês (SP) e Nathalia Lobão, chefe do Serviço da Farmácia Clínica do Hospital de Base (DF).
Mas como é a rotina de um farmacêutico intensivista? Como ele age, por exemplo, quando faltam medicamentos para o paciente? E como ele minimiza os seus danos nesses casos? LEIA NA ÍNTEGRA AQUI!