8 de Março: a luta das farmacêuticas por direitos e dignidade

CFF reafirma seu compromisso com a valorização das farmacêuticas e a defesa de seus direitos

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No Dia Internacional da Mulher, o Conselho Federal de Farmácia (CFF) reafirma seu compromisso com a valorização das farmacêuticas e a defesa de seus direitos. Em uma profissão onde as mulheres são maioria, é essencial que a luta por um piso salarial justo, melhores condições de trabalho e uma jornada compatível com a complexidade da atividade farmacêutica siga sendo prioridade. A conquista desses direitos não é apenas uma questão de justiça, mas também de reconhecimento da importância do papel das farmacêuticas na promoção da saúde da população.

Além da defesa profissional, o CFF atua ativamente no enfrentamento à violência contra a mulher. Por meio das campanhas "Não se Cale" e "Sinal Vermelho", reforçamos a importância de proteger as mulheres da violência e destacamos a farmácia como um espaço onde vítimas de  violência possam buscar ajuda de forma sigilosa e eficaz. Essas iniciativas fazem parte de um esforço contínuo para que os profissionais da saúde estejam preparados para acolher e orientar vítimas de violência doméstica.

A promoção da autonomia feminina também é uma prioridade para o conselho,  que regulamentou a prescrição de anticoncepcionais por farmacêuticos. Essa medida amplia o acesso das mulheres a métodos contraceptivos, garantindo que possam tomar decisões informadas sobre sua saúde reprodutiva com o suporte de profissionais qualificados.

Neste 8 de março, o CFF reafirma seu compromisso com a equidade, a valorização das farmacêuticas e a defesa dos direitos das mulheres. A luta continua, e juntos somos mais fortes!