No Olho do Furacão: Como a equipe Força Tarefa COVID-19 venceu a Pandemia no menor Estado do Brasil

Livro narra dias de trabalho em um laboratório de Sergipe durante a pandemia

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O livro No Olho do Furacão: Como a equipe Força Tarefa COVID-19 venceu a Pandemia no menor Estado do Brasil, de autoria do aluno de Iniciação Científica do laboratório de Bioquímica Clínica da Universidade Federal de Sergipe (UFS) Pablo Valadares e do professor Dr. Lysandro Borges, será lançado no dia 10 de fevereiro, em uma livraria de Aracaju. 

A narrativa gira em torno da trabalho da equipe de saúde, formada por 22 estudantes, no laboratório de Bioquímica Clínica da UFS, da qual Pablo Valadares fez parte durante o período de pandemia da Covid-19. "Fui convidado pelo meu orientador Prof.Dr.Lysandro Borges a escrever a trajetória dessa Força Tarefa. Foram realizadas testagens em diferentes nichos da sociedade, passando por profissionais da saúde, da segurança, da limpeza urbana, do sistema carcerário, da comunidade indígena Xokos e de pessoas privadas de liberdade. "Além da testagem, o cuidado foi exercido, sobretudo, nas pessoas mais vulneráveis. Somando-se a isso, a produção de artigos científicos também foi abordada, onde o grupo publicou um deles em um dos maiores órgãos de saúde do mundo, a Organização Mundial da Saúde", conta.

O autor do livro Pablo Valadares

O autor já escreveu outros dois livros: "lancei meu primeiro livro de poesias aos 18 anos através de uma premiação nacional. Em 2021, ainda em Pandemia, lancei meu 2°, que ganhei uma premiação através do Governo de Sergipe com o poema "com que máscara vou?". De acordo com o estudante, suas obras já são tidas como leitura obrigatória nas escolas públicas e particulares de Aracaju. Os dois livros de poesias abordam um pouco da vivência de Pablo no bullying e na depressão.

Com este terceiro livro, Pablo diz que a intenção é perpetuar o farmacêutico como um dos protagonistas da pandemia, estar mais próximo da sociedade e apresentar o trabalho da equipe. "Eu nasci dentro de uma farmácia, sempre estive  envolvido com o ambiente da farmácia, até que quis ser farmacêutico. Acredito que por destino, mas também vocação e escolha. Em paralelo a isso, sempre gostei de escrever. Além da ciência, que é uma paixão, a poesia também é uma", finaliza.

Pablo Valadares mantém um perfil de rede social onde faz divulgação Científica. "É um meio da ciência está mais próxima da sociedade, sobretudo das pessoas mais leigas, afirma. Clique aqui