É #FATO que o CFF defende que venda livre de MIPs é um risco à saúde pública
O Conselho Federal de Farmácia (CFF) é contra a venda de medicamentos em supermercados, sem a supervisão do farmacêutico
O Conselho Federal de Farmácia (CFF) é contra a venda de medicamentos em gôndolas de supermercados, sem a supervisão permanente do farmacêutico prevista na Lei nº 13021/2014. Essa posição foi reiterada durante a última reunião plenária, realizada em janeiro, em Brasília, em debate sobre a venda de itens de conveniência em farmácias, que também é desaprovada e será combatida pelo CFF.
- Medicamentos em gôndolas dos supermercados correspondem à precarização do trabalho: farmacêuticos não são “assinacêuticos” e nem promoters de achocolatado. São profissionais da saúde!
- Medicamentos em gôndolas dos supermercados representam concorrência desleal: cerca de 20% dos supermercados já vendem medicamentos da forma correta, em farmácias próprias, com farmacêutico presente durante todo o tempo de funcionamento.
- Venda livre de medicamentos isentos de prescrição sem viabilizar o acesso à orientação do farmacêutico é risco para a saúde pública: medicamento não é um produto qualquer!
- O CFF vai buscar entendimento com a Associação dos Supermercados: o conselho quer buscar o entendimento para uma proposta séria, que valorize o trabalho do farmacêutico, preserve a saúde pública e que não represente uma concorrência desleal aos empreendedores do varejo farmacêutico.
- O CFF defende os MIPs atrás do balcão, com acesso sob a supervisão e orientação do farmacêutico: medicamentos isentos de prescrição não são isentos de risco. O acesso sem orientação potencializa as chances de intoxicação e efeitos indesejados.
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